Monday, October 13, 2025

Sidney De Queiroz Pedrosa sobre a evolução dos supermercados

 

Ao longo das últimas décadas, os supermercados deixaram de ser simples pontos de venda de alimentos para se tornarem verdadeiros centros de conveniência e tecnologia. Segundo Sidney De Queiroz Pedrosa, essa evolução reflete não apenas mudanças econômicas e tecnológicas, mas também transformações profundas no comportamento do consumidor. O supermercado moderno é, hoje, um espelho da sociedade contemporânea — dinâmica, conectada e em constante busca por praticidade.

No início do século XX, os supermercados eram locais focados na venda em massa e na economia de escala. O cliente caminhava pelos corredores, escolhia produtos básicos e pagava no caixa. A experiência era essencialmente funcional. Sidney De Queiroz Pedrosa explica que, naquela época, o principal objetivo era disponibilizar produtos de forma acessível e rápida, sem grandes preocupações com a experiência do cliente. No entanto, com o avanço da globalização e o surgimento de novas tecnologias, o setor começou a se reinventar.

A introdução dos códigos de barras e dos sistemas de gestão de estoque na segunda metade do século XX marcou o primeiro grande salto tecnológico. Essa inovação permitiu aos supermercados otimizar operações, reduzir custos e oferecer maior variedade de produtos. Mas, conforme observa Sidney De Queiroz Pedrosa, a verdadeira revolução começou com a chegada da era digital. A partir dos anos 2000, a integração entre o ambiente físico e o digital tornou-se uma exigência.

Com a popularização da internet e dos smartphones, o consumidor ganhou poder e passou a demandar mais personalização e conveniência. Surgiram os aplicativos de compras, programas de fidelidade digitais e sistemas de autoatendimento. Segundo Sidney De Queiroz Pedrosa, essa transformação redefiniu o papel do supermercado: de um simples ponto de venda para uma plataforma de serviços. O cliente não quer apenas comprar, ele quer uma experiência fluida, rápida e, acima de tudo, personalizada.

Nos últimos anos, a sustentabilidade também se tornou um fator central na evolução dos supermercados. A preocupação com o meio ambiente e o consumo consciente levou as redes a adotarem práticas mais verdes, como a redução do uso de plásticos, a priorização de fornecedores locais e o investimento em energia renovável. Sidney De Queiroz Pedrosa destaca que o consumidor moderno valoriza empresas com propósito, que se preocupam com a origem dos produtos e o impacto ambiental de suas operações.

Outro ponto essencial é o uso crescente da inteligência artificial e da análise de dados. Com essas ferramentas, os supermercados conseguem prever padrões de consumo, otimizar estoques e oferecer promoções personalizadas. A automação também ganha força com os caixas inteligentes e as prateleiras digitais, que tornam a jornada de compra mais eficiente. Conforme explica Sidney De Queiroz Pedrosa, a tecnologia não substitui o contato humano, mas o complementa — permitindo que funcionários se concentrem em oferecer um atendimento mais consultivo e humanizado.

Por fim, a pandemia de COVID-19 acelerou a digitalização do setor. As compras online e os serviços de entrega cresceram exponencialmente, impulsionando o conceito de “supermercado híbrido” — aquele que integra perfeitamente os canais físicos e digitais. Sidney De Queiroz Pedrosa acredita que essa tendência veio para ficar. O consumidor de hoje valoriza a liberdade de escolher como e quando comprar, seja visitando a loja, fazendo pedidos pelo aplicativo ou retirando os produtos no sistema “clique e retire”.

Em síntese, a evolução dos supermercados é o resultado da combinação entre inovação tecnológica, adaptação social e visão estratégica. Para Sidney De Queiroz Pedrosa, o futuro do setor será guiado por três pilares: personalização, sustentabilidade e integração digital. Os supermercados que compreenderem e aplicarem esses princípios estarão prontos para atender às novas exigências do consumidor e continuarão sendo parte essencial do cotidiano das pessoas — não apenas como locais de compra, mas como espaços de experiência, conveniência e conexão.

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